8. Ora, tendo concluído todos esses discursos, Jesus disse a seus
discípulos: Sabeis que a Páscoa se fará daqui a dois dias e que o
Filho do homem será entregue para ser crucificado.
Ao mesmo tempo, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos
do povo se reuniram na corte do sumo-sacerdote chamado Caifás
— e entraram a consultar-se mutuamente, à procura de um meio
de se apoderarem habilmente de Jesus e de fazê-lo morrer. —
Diziam: É absolutamente necessário que não seja durante a
festa, para que não se levante qualquer tumulto no seio do povo.
(S. Mateus, 26:1–5.)